Os avanços dos estudos utilizando sangue e tecido do cordão umbilical

Panorama geral dos ensaios clínicos em aberto no mundo (Clinical Trials 2023/2024)


Ilustração de células

Há mais de 35 anos, as células-tronco do SANGUE DO CORDÃO UMBILICAL são uma fonte consagrada pela medicina para tratar mais de 80 doenças hematológicas e imunológicas por meio de transplantes de medula óssea.

A ciência continua investigando o uso desse rico material biológico não apenas para regenerar o sistema imunológico, mas também para o tratamento de doenças não hematológicas.


Laboratório da CordVida - Funcionária trabalhando em amostra

Nos últimos dois anos houve um aumento considerável dos ensaios clínicos abertos com sangue do cordão umbilical. Atualmente são mais de 138 pesquisas que se encontram em curso, sendo algumas delas em estágio avançado (fases 3 e 4).

Principais áreas de estudo com SANGUE do cordão umbilical:

HematologiaLeucemias, linfomas, mieloma múltiplo, anemia falciforme, falências medulares, hemoglobinopatias.
NeurologiaParalisia cerebral, autismo, acidente vascular cerebral (AVC), encefalopatia hipóxico-isquêmica, lesão medular (medula espinhal).
GastroenterologiaCirrose, insuficiência hepática, colite ulterativa, doenças inflamatórias intestinais, gastrite.
EndocrinologiaDiabetes tipo 1.
OrtopediaOsteoartrite de joelho, fraturas traumáticas.
Hematologia:
Leucemias, linfomas, mieloma múltiplo, anemia falciforme, falências medulares, hemoglobinopatias.
Neurologia:
Paralisia cerebral, autismo, acidente vascular cerebral (AVC), encefalopatia hipóxico-isquêmica, lesão medular (medula espinhal).
Gastroenterologia:
Cirrose, insuficiência hepática, colite ulterativa, doenças inflamatórias intestinais, gastrite.
Endocrinologia:
Diabetes tipo 1.
Ortopedia:
Osteoartrite de joelho, fraturas traumáticas.

O TECIDO DO CORDÃO UMBILICAL é uma fonte rica de células-tronco mesenquimais em sua fase mais primitiva. Hoje em dia, essas células são as mais estudadas no campo de medicina regenerativa.

Esse enorme interesse da comunidade científica se dá devido à grande propriedade imunológica e regenerativa das células-tronco do tecido do cordão umbilical, podendo reparar tecidos e tratar doenças.

Ilustração de Cordão Umbilical

Há atualmente 300 ensaios clínicos abertos nos maiores centros de pesquisa do mundo utilizando células-tronco mesenquimais encontradas em tecidos diversos. Destes, 126 utilizam o tecido do cordão como fonte, de longe a área mais estudada.

NeurologiaAVC, doença de Parkinson, autismo, esclerose lateral amiotrófica, traumatismo craniano, paralisia cerebral, esclerose múltipla, hemorragias intracranianas, neuropatia periférica, Alzheimer, hipóxia-isquemia cerebral.
PneumologiaPneumonia por Covid-19, displasia broncopulmonar, doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), fibrose pulmonar idiopática, síndrome respiratória aguda grave.
GastroenterologiaCirrose, doença de Crohn, doenças inflamatórias intestinais, insuficiência hepática aguda ou crônica.
OrtopediaOsteoartrite do joelho, dor discogênica lombar, osteoartrite, lesões na medula espinhal, fratura por compressão vertebral.
ReumatologiaArtrite reumatoide, esclerose sistêmica, lúpus, dermatomiosite.
HematologiaTrombocitopenia, GVHD ou DECH (doença do enxerto contra o hospedeiro), neoplasias hematológicas, falências medulares.
CardiologiaInsuficiência cardíaca, doenças cardiovasculares, disfunção ventricular esquerda.
GinecologiaInsuficiência ovariana e infertilidade feminina.
Neurologia:
AVC, doença de Parkinson, autismo, esclerose lateral amiotrófica, traumatismo craniano, paralisia cerebral, esclerose múltipla, hemorragias intracranianas, neuropatia periférica, Alzheimer, hipóxia-isquemia cerebral.
Pneumologia:
Pneumonia por Covid-19, displasia broncopulmonar, doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), fibrose pulmonar idiopática, síndrome respiratória aguda grave.
Gastroenterologia:
Cirrose, doença de Crohn, doenças inflamatórias intestinais, insuficiência hepática aguda ou crônica.
Ortopedia:
Osteoartrite do joelho, dor discogênica lombar, osteoartrite, lesões na medula espinhal, fratura por compressão vertebral.
Reumatologia:
Artrite reumatoide, esclerose sistêmica, lúpus, dermatomiosite.
Hematologia:
Trombocitopenia, GVHD ou DECH (doença do enxerto contra o hospedeiro), neoplasias hematológicas, falências medulares.
Cardiologia:
Insuficiência cardíaca, doenças cardiovasculares, disfunção ventricular esquerda.
Ginecologia:
Insuficiência ovariana e infertilidade feminina.